E tua doença me infectou. Eu quis sim te odiar, na verdade ainda quero. Quero sentir desgosto ao olhar pra você, mas isso mostraria o quanto de ti ainda me afeta. E eu não quero que veja isso, não quero que percebas que pra mim, você é como eu, tem um vazio insustentavelmente cheio dentro de si que às vezes nem se percebe, mas às vezes te dói como espinhos furando todo teu corpo.
quinta-feira, 30 de abril de 2009
As flores de plástico não morrem.
E tua doença me infectou. Eu quis sim te odiar, na verdade ainda quero. Quero sentir desgosto ao olhar pra você, mas isso mostraria o quanto de ti ainda me afeta. E eu não quero que veja isso, não quero que percebas que pra mim, você é como eu, tem um vazio insustentavelmente cheio dentro de si que às vezes nem se percebe, mas às vezes te dói como espinhos furando todo teu corpo.
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